Planejar as rotas de entrega e coleta é uma etapa importante da cadeia de suprimentos. Muitas empresas fazem o planejamento manual, o que pode ocasionar em erros, atrasos e, principalmente, aumento dos custos. A automatização dessa etapa, com as ferramentas ideais, torna os processos mais ágeis e econômicos e evita os principais erros ao criar as rotas de entrega da operação.
O sequenciamento das entregas quando feito de forma correta consegue entregar mais eficiência para as rotas, cumprir os prazos previstos no momento da compra e aproveitar os recursos disponíveis. Cada etapa importa, mas na correria do dia a dia, sem a ajuda de uma ferramenta, a equipe da operação pode cometer alguns erros que podem atrapalhar o andamento da entrega e até interferir em outros setores da empresa, como o financeiro.
Por isso, separamos a seguir os principais erros de quem aposta na roteirização manual e o que fazer para evitá-los, confira.
Principais erros ao criar as rotas de entrega
Para você passar longe, separamos os principais erros na hora de roteirizar que podem acontecer na operação. Confira:
- Trabalho operacional
- Erro humano
- Não otimizar a frota
- Centralizar as informações
- Não acompanhar os indicadores logísticos
Trabalho operacional
Sem as informações claras e em tempo real sobre as atividades da operação, o gestor precisa buscar os dados com os motoristas, o que leva tempo. Ainda, aumenta a dificuldade em tirar insights através dos indicadores, uma vez que os dados podem não ser exatos e não se tem um histórico sobre a frota para auxiliar nas manutenções.
A roteirização manual aumenta o trabalho operacional e os custos para a operação. Como as rotas são criadas a partir do conhecimento do roteirista ou do gestor, muitas vezes sem nem consultar um site de mapas, podem estar sujeitas a erros. Um dos problemas enfrentados pelos motoristas nesse caso é a marcação de duas entregas no mesmo horário ou em horários próximos, em lugares muito distantes entre si.
Erro humano
Erros acontecem e trabalhar manualmente com as rotas de entrega é estar sujeito a eles. Um pequeno descuido e uma nota pode passar despercebida, um número pode não ser visto e pronto, é preciso fazer o trabalho novamente.
E o pequeno descuido pode resultar em prejuízos para a empresa. Custos elevados pelo retrabalho, atrasos na entrega, insatisfação do cliente embarcador e até mesmo impactar negativamente na experiência do consumidor.
Não otimizar a frota
Manter um veículo parado ou rodando vazio – ao fazer uma entrega e retornar sem carga para o CD, por exemplo – só traz prejuízos para a empresa. A roteirização é aliada do transportador ao organizar a distribuição das cargas entre os veículos através da separação por características das mercadorias e dos caminhões e impedir a ociosidade da frota.
Centralizar as informações
Outro erro bastante comum que acontece na hora de roteirizar é centralizar as informações das rotas em apenas uma pessoa. Os prejuízos para a empresa podem não surgir em um primeiro momento, com o colaborador executando as rotas, mas se ele faltar ao trabalho ou deixar a empresa, pode levar com ele os melhores trajetos para as entregas.
Não acompanhar os indicadores logísticos
Ao roteirizar as entregas, muitos dados podem ser recolhidos para análise. Os indicadores logísticos são fundamentais para auxiliar nas melhorias, acompanhar a produtividade dos motoristas e tomar decisões mais corretas. Mas quando a roteirização é feita manualmente esses dados são imprecisos e geralmente não chegam em tempo real para o gestor. Ao mesmo tempo, possuir uma ferramenta para roteirizar e não conhecer os principais indicadores logísticos, não traz vantagens para a operação.
Como evitar os erros ao criar as rotas de entrega e coleta?
A roteirização inteligente é uma solução para evitar os erros citados e melhorar os processos. Um sistema de gestão de rotas além de auxiliar na redução dos erros, cria rotas mais assertivas e otimiza o tempo dos motoristas. Também pode ser responsável pela separação de cargas, separando as mercadorias para os veículos disponíveis conforme as suas características, como tamanho e espaço.
Se as rotas são feitas com o apoio de sistemas especializados, como roteirizadores, há economia dentro dos trajetos executados pelos motoristas, mesmo que existam questões como: cuidado com zona de restrição à circulação, horários de entrega com agendamento, valor de apólices de seguro, tempo total de jornada do motorista, entre outros. Desta maneira, são realizadas mais entregas com menos custos.
A Copapel, por exemplo, otimizou as rotas com um sistema de roteirização e reduziu 20% dos quilômetros rodados com a automatização, aumentando a eficiência da frota e diminuindo os custos da operação. Conheça o caso completo.
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